Somos sempre levados para onde tem que ser. Para onde podemos SER.
O movimento externo é um detalhe. Primeiro a alma vai, depois seguem-se os corpos e então a materialidade acontece.
Estar no centro para viver o centro. Vibrar na equanimidade, neutralidade. Ser o bambu que não quebra mas, que em resiliência, se inclina.
Somos sempre levados para onde nossa consciência apontou.
O dia, a hora, o exato momento, não se sabe quando, mas esse dia chega no fluir de um sopro.
Ainda que haja interferências no caminho. Independente se desejamos ou não.
Estarmos conscientes que somos Almas que habitam um corpo e ponto.
Cumprir com a tarefa de alinhar nossos corpos e sintonizar o nosso próprio centro.
O centro cristico, onde o sopro da vida nos vitaliza para seguir cada movimento. sempre, indiscutivelmente, rumo ao centro.
Fernanda Paz
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www.fernandapaz.site