Mãe Terra
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E tudo o que a representa neste momento de grande transformação.... Ver Mais
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As #CRIANÇAS 🤸â€â™€ï¸ðŸŒžâ¤
O TONINHO foi escrito com a vontade de partilhar uma história divertida aliada a uma mensagem importante.
Às crianças, nossos filhos, nossos alunos, sobrinhos... Ver Mais
A liberdade traz responsabilidade.
Ao sermos livres fazemos escolhas. E quando fazemos escolhas, vivemos as suas consequências. Das consequências retiramos o necessário para crescer verdadeiramente e com maior consciência do que somos para nós, para o outro, para o mundo, no mundo.
Não é um tema fácil. E para cada um pode ser visto de diferentes perspetivas.
Para mim, a melhor forma de aprendermos o verdadeiro sentido da liberdade é na relação com o outro. Começa com os que estão mais próximos de nós e alarga-se para comunidade, para o país, para o mundo, para o Universo.
E, de repente, liberdade tem tanto (talvez TUDO) a ver com limites. Os meus e os do(s) outro(s).
E é neste caminho de nos conhecermos nesta rede gigante de tantos nós e tantos outros, que vamos experimentando, fazendo as nossas escolhas e vivendo as consequências. Umas mostrar-nos-ão que fizemos boas escolhas, que podemos continuar, outras ensinar-nos-ão que precisamos rever os nossos limites e prestar atenção aos do(s) outro(s) e fazer novas escolhas. E assim nos vamos tornando melhores e mais livres.
Atenção que liberdade é uma coisa muito séria. A Liberdade não existe sem Ética.
Ana Coutinho
Quando se diz que somos um ser espiritual a viver uma vida de humano, o que isto pode representar para cada um de nós?
Bem, levei algum tempo para perceber que se assim é, o que temos a fazer é viver realmente enquanto Ser Humano. Foi essa a experiência que escolhemos viver enquanto Almas. Sentir enquanto humano, encarar os desafios enquanto humano, conhecer e compreender a magia das emoções, compreender que o ser humano criou formas de se organizar enquanto coletivo, tal como os sistemas (educação, saúde, finanças…), as comunidades, as cidades, aldeias, instituições…!
Quando cheguei ao fundo do poço, eu percebi o que era enraizar enquanto Humano. Sim, é verdade que ir para a natureza é muito importante para nós, humanos. Mas não é aí que está o essencial para o enraizamento enquanto humano. Fazer parte dos Sistemas criados pelo ser humano, fazer parte e contribuir para a evolução de DENTRO do SISTEMA. Incluirmo-nos e sermos semeadores naquelas que são as estruturas que sustentam e organizam a vida do SER HUMANO. Era isso que a vida me pedia.
Foi preciso sentir-me completamente excluída, isolada do mundo. Sem ligação ao mundo coletivo, ao mundo real.
Foi um percurso que eu escolhi, sempre à procura um modo de vida onde me sentisse acolhida e amada. À procura de um colo.
Quando cheguei ao fundo, lugar que Clarissa Estés diz ser o mais fértil para o germinar de novas sementes, eu percebi que precisava VOLTAR-ME para a VIDA.
Aprendi muito nessa procura por uma realidade com que sonhava. Procurei cursos, formações, encontros, círculos que me ajudassem a responder às questões/ansias que tinha. Abri um campo na minha vida que faltava. Com isso, passei para um extremo. Saí do material e passei a viver uma espiritualidade sem raízes na Terra.
Quando cheguei ao fundo, percebi que as sementes não tinham onde germinar. Eu precisava ATERRAR. Para, então, fazer a ponte entre o mundo Material e o Mundo Espiritual.
Por um tempo escolhi fazer um reset. Começar de novo. Procurar a ajuda que me abrisse para o mundo aqui na Terra, enquanto Ser Humano, enquanto cidadã do mundo, de um país, de uma cidade, enquanto elemento de uma família.
Um reset, de pessoas e assuntos que, durante um tempo, não contribuiriam para eu assentar pés na Terra e redescobrir-me.
Claro que todas as aprendizagens sobre o mundo espiritual já faziam parte de mim. E, mesmo vivendo esse reset, foram essenciais para que, a cada dia, eu me visse transformar e voltar a VIVER.
E o caminho é realmente encontrar o caminho do meio. É manter a ponte entre o Material e o Espiritual.
E com isso… Renascer
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