Gratidão... esse sentir que brota da alma e nos faz sentir abençoados mesmo em circunstâncias adversas.
Em meu entender, a verdadeira gratidão nasce, em primeiro lugar, da nossa ligação/proxim... Ver MaisGratidão... esse sentir que brota da alma e nos faz sentir abençoados mesmo em circunstâncias adversas.
Em meu entender, a verdadeira gratidão nasce, em primeiro lugar, da nossa ligação/proximidade com Este Mistério a que uns chamam Vida, outros Deus, outros ainda, Inteligência Cósmica. Sem essa ligação, a gratidão é circunstancial e, por isso mesmo, efémera.
Para mim, Gratidão é linguagem de Amor que a alma, em silêncio, sussurra ao Universo.
Em tom de presente a Esse Imenso Universo que mora dentro de cada um de nós, cantemos a nossa Gratidão ao som deste som.
Que a chama da Gratidão se mantenha acesa no coração de cada um de nós.
Boa noite para todos
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Be like the sun for grace and mercy.
Be like the night to cover others' faults.
Be like running water for generosity.
Be like death for rage and anger.
Be like the Earth for modesty.... Ver MaisBe like the sun for grace and mercy.
Be like the night to cover others' faults.
Be like running water for generosity.
Be like death for rage and anger.
Be like the Earth for modesty.
Appear as you are. Be as you appear.
* Rumi *
Celebremos o Dia Mundial da Terra - a nossa casa comum - com um sentimento de gratidão.
Num mundo que se adivinha que não mais será o mesmo, aproveitemos, pois, as mudanças, para reavaliarmos o que também em nós necessita de transformação, de renovação.
A Terra agradece. E o mundo também.
Bom dia para todos! Que é o mesmo que dizer - Bom dia mundo!
Um texto que li, algures no tempo, e que gostei de ler.
Penso que vale a pena mergulharmos nestas palavras, e refletirmos na direção para onde as mesmas nos apontam.
Noite serena para o mundo intei... Ver MaisUm texto que li, algures no tempo, e que gostei de ler.
Penso que vale a pena mergulharmos nestas palavras, e refletirmos na direção para onde as mesmas nos apontam.
Noite serena para o mundo inteiro.
* * *
"Sejamos Ãrvores
Como acabar com a dualidade continuando a viver no mundo? Como fazer com que o jogo do bem e do mal, do certo e do errado, termine definitivamente em nós?
Enquanto fazia esta pergunta a imagem que me vinha era a de uma árvore.
A árvore está plantada nas suas próprias raÃzes. Ela não anda de um lado para o outro à procura do alimento e da energia que necessita para viver. Ela simplesmente firma as suas raÃzes na terra e abre as suas folhas ao céu, e tudo o que necessita está ali, sem que nada tenha que procurar.
Para ela não há caminhos a percorrer, nem histórias a inventar... E apesar da sua imensa sombra projectada a seus pés, não existe nela o desejo de ofertar essa sombra a quem necessite proteger-se do sol. E apesar dos seus frutos doces e nutritivos, não existe nela o desejo de os doar aos homens para que estes sejam saudáveis... ela simplesmente, de forma humilde e despojada, expressa a sua natureza, e através da presença dessa natureza a sombra sempre estará disponÃvel para quem necessitar e os frutos sempre estarão na árvore prontos a servir aqueles que os vierem buscar.
Para uma árvore só aquele instante é real. Os homens passam ao largo e ela não os chama, não vai atrás deles para impor a sua presença... simplesmente está ali, entregue ao momento. E quando os homens vierem e se sentarem na sua sombra, dela jorrará uma imensa alegria, fruto da certeza que tudo está no seu lugar exacto, sem apego nem desejo que eles ali fiquem para sempre. E depois de partirem ela continuará a ser a mesma árvore, de raÃzes profundas na terra e folhas lançadas ao sol. E quando os homens vierem e levarem os seus frutos, dela jorrará essa mesma alegria pelo serviço prestado, sem apego, nem desejo, nem a vontade de que esses frutos possam ajudar a curar as feridos desses homens, pois ela simplesmente expressa a sua natureza e os frutos dessa natureza são de todos e não seus. E quando ela receber o dióxido de carbono que os homens expelem e o converter em oxigénio que lhes dará a vida, não o fará a pensar nos homens, nem no bem que estará a praticar, mas fá-lo-á simplesmente porque esse é o seu próprio respirar.
E um dia, quando dos seus troncos penderem sementes prontas para despontar, não haverá nela o desejo de que estas caiam na terra e germinem em novas árvores, pois será o vento que determinará o ritmo dessa sementeira; que lançará essas sementes pelo ar, conduzindo-as a lugares que o olhar dessa mesma árvore nem sequer alcançará. Se ela quisesse impor o seu próprio ritmo e, no desejo de ver essas sementes florirem, sacudisse a árvore, todas as sementes cairiam a seus pés e as árvores que dali nasceriam acabariam por sufocá-la e tapar-lhe o sol. É o vento que determina o tempo certo das sementes se soltarem e é ele que as conduzirá ao lugar aonde têm que chegar. A nossa árvore limitar-se-á a contemplar a magia da vida sem interferir com os seus ciclos e ritmos próprios, permanecendo firme nas suas raÃzes e leve nos seus ramos que se dobram suavemente, sem rigidez, sempre que o vento soprar, mesmo quando esse vento se transformar em tempestades. E nessa dança, nessa melodia deixada pelas fragrância que a Vida revela através da sua presença, nada mais ficará do que a PAZ.
E é nessa PAZ que toda a dualidade se desfaz."
Pedro Elias
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